Fotos: ACM
Niépce foi o precursor da fotografia, unindo elementos da química e da física, cria a Héliographie, em 1826. Nesse invento ele aliou o princípio da câmara obscura, empregada por artistas desde o século XVI, à característica fotossensível dos sais de prata. Após a morte de Niépce, Daguerre aperfeiçoa o invento, rebatizando-o como Daguerreótipo. Em 7 de janeiro de 1839, Daguerre divulgou o seu processo e em 19 de agosto do mesmo ano, na Academia de Ciências de Paris, tornou o processo acessível ao público, recebendo do governo francês uma pensão vitalícia.
No Brasil, um também francês, Antoine Hercules Romuald Florence, diante da necessidade de uma oficina impressora, inventou seu próprio meio de impressão, vindo o batizar de Polygraphie. Dá seguimento a suas pesquisas por achar que havia a possibilidade de se reproduzir pela luz do sol e descobre um processo que chamou de Photographie, em 1832, como descreveu em seu diário, anos antes de Daguerre.
Em 1833, Florence fotografou através da câmera escura com uma chapa de vidro e usou um papel sensibilizado para a impressão por contato. Isolado e sem conhecimento do que realizavam seus contemporâneos europeus, Niépce e Daguerre, Florence obteve o resultado fotográfico.
Mesmo tendo feito tal façanha anteriormente ao anúncio por seu patrício, Daguerre, a paternidade e ou, o reconhecimento por tal invento só foi atribuído a ele, após pesquisas realizadas pelo historiador Boris Kossoy.
Com o passar dos anos e trabalhos de muitos a fotografia populariza-se. Por iniciativa do norte-americano George Eastman, proprietário da Kodak, lança em 1888, uma câmera, a Kodak número 1. No equipamento era colocado um rolo (filme), e a cada foto produzida ia se enrolando em outro carretel, também na máquina e findo o filme mandava-se para a fábrica em Rochester. Lá o filme era cortado em tiras, revelado e copiado por contato. O slogan da Eastman "Você aperta o botão e nós fazemos o resto" correu o mundo, dando oportunidade para a fotografia estar ao alcance de milhões de pessoas.
Em um mundo completamente imagético como é o nosso, a fotografia está presente em todos os momentos. Seja a partir de câmeras analógicas, digitais, e até através de telefones celulares, a imagem se tornou um elemento central nesse mundo midiatizado.
A fotografia por seu papel informacional, ganhou notoriedade mundial e passa ao ponto de ser o ganha pão de milhares de pessoas mundo afora. Sendo assim o dia 19 de agosto é de suma importância para o fotógrafo.
Neste ano, é comemorada a décima edição do Concurso Feirense de Fotografias promovido pelo Sindicato dos Fotógrafos Profissionais de Feira de Santana (Sindfofs). O evento tem o propósito de integrar fotógrafos profissionais e também amadores que apresentam ao público imagens captadas no cotidiano. Também de levar conhecimento desta forma de arte e de ganho de vida.
A fotografia não tem um único inventor, ela é uma síntese de várias observações e inventos em momentos distintos. Dois franceses merecem destaque nessa descoberta ou “invento”: Joseph Nicéphore Niépce e Jean Jacques Mandé Daguerre.
Niépce foi o precursor da fotografia, unindo elementos da química e da física, cria a Héliographie, em 1826. Nesse invento ele aliou o princípio da câmara obscura, empregada por artistas desde o século XVI, à característica fotossensível dos sais de prata. Após a morte de Niépce, Daguerre aperfeiçoa o invento, rebatizando-o como Daguerreótipo. Em 7 de janeiro de 1839, Daguerre divulgou o seu processo e em 19 de agosto do mesmo ano, na Academia de Ciências de Paris, tornou o processo acessível ao público, recebendo do governo francês uma pensão vitalícia.
No Brasil, um também francês, Antoine Hercules Romuald Florence, diante da necessidade de uma oficina impressora, inventou seu próprio meio de impressão, vindo o batizar de Polygraphie. Dá seguimento a suas pesquisas por achar que havia a possibilidade de se reproduzir pela luz do sol e descobre um processo que chamou de Photographie, em 1832, como descreveu em seu diário, anos antes de Daguerre.
Em 1833, Florence fotografou através da câmera escura com uma chapa de vidro e usou um papel sensibilizado para a impressão por contato. Isolado e sem conhecimento do que realizavam seus contemporâneos europeus, Niépce e Daguerre, Florence obteve o resultado fotográfico.
Mesmo tendo feito tal façanha anteriormente ao anúncio por seu patrício, Daguerre, a paternidade e ou, o reconhecimento por tal invento só foi atribuído a ele, após pesquisas realizadas pelo historiador Boris Kossoy.
Com o passar dos anos e trabalhos de muitos a fotografia populariza-se. Por iniciativa do norte-americano George Eastman, proprietário da Kodak, lança em 1888, uma câmera, a Kodak número 1. No equipamento era colocado um rolo (filme), e a cada foto produzida ia se enrolando em outro carretel, também na máquina e findo o filme mandava-se para a fábrica em Rochester. Lá o filme era cortado em tiras, revelado e copiado por contato. O slogan da Eastman "Você aperta o botão e nós fazemos o resto" correu o mundo, dando oportunidade para a fotografia estar ao alcance de milhões de pessoas.
Em um mundo completamente imagético como é o nosso, a fotografia está presente em todos os momentos. Seja a partir de câmeras analógicas, digitais, e até através de telefones celulares, a imagem se tornou um elemento central nesse mundo midiatizado.
A fotografia por seu papel informacional, ganhou notoriedade mundial e passa ao ponto de ser o ganha pão de milhares de pessoas mundo afora. Sendo assim o dia 19 de agosto é de suma importância para o fotógrafo.
Neste ano, é comemorada a décima edição do Concurso Feirense de Fotografias promovido pelo Sindicato dos Fotógrafos Profissionais de Feira de Santana (Sindfofs). O evento tem o propósito de integrar fotógrafos profissionais e também amadores que apresentam ao público imagens captadas no cotidiano. Também de levar conhecimento desta forma de arte e de ganho de vida.