Texto: Daniela Cardoso
O Fotógrafo Reginaldo Tracajá participou de um bate papo com os alunos do 6º semestre de jornalismo da Faculdade Anísio Teixeira. A visita foi realizada durante a aula de fotojornalismo ministrada pelo professor e fotógrafo Antônio Carlos Magalhães (ACM).
Reginaldo falou sobre sua experiência na área da fotografia, além dos desafios e do prazer da profissão. Segundo ele em muitos momentos a sorte precisa ser aliada do profissional, ”às vezes é necessário estar no lugar certo, no momento certo e sempre atento a tudo que está acontecendo em sua volta.”
O fotógrafo mostrou fotos feitas ao longo da sua carreira profissional e explicou os pequenos detalhes que compõe uma foto. Falou também sobre a importância de bons equipamentos fotográficos, principalmente para fotos de esporte (em movimento), e para fotos a longas distâncias.
Segundo tracajá desde criança o interesse pela fotografia já existia, “quando criança olhava revistas como ‘O Cruzeiro’ e já sentia vontade de fazer fotografia. Sentia fascinação quando via fotografias no jornal,” relatou.
Um dos fatos que mais chamou atenção dos alunos foi à diversidade de lugares visitados por Reginaldo em atuação. Viajou por várias cidades interioranas, mas também já esteve em outros países para fazer coberturas fotográficas. “ Eu costumo dizer que o repórter fotográfico vive do lixo ao luxo,” disse Reginaldo se referindo aos diversos lugares e situações que já esteve.
Gostaria de dizer a vocês que tenham amor pelo que escolheram fazer, ressaltou Reginaldo Pereira.
Reginaldo falou sobre sua experiência na área da fotografia, além dos desafios e do prazer da profissão. Segundo ele em muitos momentos a sorte precisa ser aliada do profissional, ”às vezes é necessário estar no lugar certo, no momento certo e sempre atento a tudo que está acontecendo em sua volta.”
O fotógrafo mostrou fotos feitas ao longo da sua carreira profissional e explicou os pequenos detalhes que compõe uma foto. Falou também sobre a importância de bons equipamentos fotográficos, principalmente para fotos de esporte (em movimento), e para fotos a longas distâncias.
Segundo tracajá desde criança o interesse pela fotografia já existia, “quando criança olhava revistas como ‘O Cruzeiro’ e já sentia vontade de fazer fotografia. Sentia fascinação quando via fotografias no jornal,” relatou.
Um dos fatos que mais chamou atenção dos alunos foi à diversidade de lugares visitados por Reginaldo em atuação. Viajou por várias cidades interioranas, mas também já esteve em outros países para fazer coberturas fotográficas. “ Eu costumo dizer que o repórter fotográfico vive do lixo ao luxo,” disse Reginaldo se referindo aos diversos lugares e situações que já esteve.
Gostaria de dizer a vocês que tenham amor pelo que escolheram fazer, ressaltou Reginaldo Pereira.